Na madrugada do sábado preparei um post sobre mais uma experiência compartilhada por um grupo de mulheres que tem em torno de trinta anos e vive na selva das grandes cidades. Como o assunto tem sido bem recorrente, resolvi publicar o tal texto depois. Falarei agora sobre o frenesi que ainda se forma em torno de um evento carioca, que já disputa calendário e prestígio com outros similares, mas não perde a majestade. Me refiro ao ainda glamouroso Fashion Rio e todo circo de estilistas, imprensa, empresários do setor da moda e até mesmo o público final, que disputa com gente mais afeita ao assunto, convites para conferir desfiles, estandes e promoções.
Desde as primeiras edições, que ocorriam no MAM, questionava o motivo de tanta algazarra.Acho natural eventos como o Fashion Rio e Claro Rio Summer mobilizarem gente que faz da moda sua fonte de renda mais direta. Sempre considerei normal, todo o staff de agências, estilistas, empresários têxteis, o meio publicitário e de promoção de eventos ser abduzido por essas datas. Mas, nunca entendi o porquê dos jornalistas modificarem todo o curso da produção e rotina de trabalho, em função desses mesmas ocasiões. Ora, com mil questões factuais do rame – rame diário de uma metrópole, como o Rio de Janeiro, além de toda a riqueza social, cultural e política que compõem o patchwork da nossa imensa colcha de retalhos, não há argumento razoável que me convença da necessidade de um evento de moda simplesmente parar a imprensa carioca.
Para mim, esse fenômeno pode ser mais facilmente explicado por razões meramente comerciais. Sobre isso, no entanto, prefiro não comentar...
Desde as primeiras edições, que ocorriam no MAM, questionava o motivo de tanta algazarra.Acho natural eventos como o Fashion Rio e Claro Rio Summer mobilizarem gente que faz da moda sua fonte de renda mais direta. Sempre considerei normal, todo o staff de agências, estilistas, empresários têxteis, o meio publicitário e de promoção de eventos ser abduzido por essas datas. Mas, nunca entendi o porquê dos jornalistas modificarem todo o curso da produção e rotina de trabalho, em função desses mesmas ocasiões. Ora, com mil questões factuais do rame – rame diário de uma metrópole, como o Rio de Janeiro, além de toda a riqueza social, cultural e política que compõem o patchwork da nossa imensa colcha de retalhos, não há argumento razoável que me convença da necessidade de um evento de moda simplesmente parar a imprensa carioca.
Para mim, esse fenômeno pode ser mais facilmente explicado por razões meramente comerciais. Sobre isso, no entanto, prefiro não comentar...
Um comentário:
Parar a imprensa carioca por causa do Fashion Rio essa eu não sabia. Eu particularmente não sou muito chegada a este evento, pra mim ele começa e termina e só fico sabendo do que aconteceu quando já está em SP. À propósito este ano mudou o local, antes era na MAM e agora é no Cais do Porto, que por sinal é um belíssimo lugar!!!! Tá vendo Raquel??? A única coisa do Fashion Rio que me interessou foi o local, de resto não sei de nadica de nada.
Beijocassssss
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