Estou começando a sentir medo da segunda – feira..Oh diazinho esquisito!Há pouco tempo atrás narrei uma segunda – feira chuvosa, que me deixou ilhada. Hoje, depois de dormir um sono sossegado e me dar conta que não estava sonhando, volto aqui para dividir com você, leitor, um quase pesadelo de ontem – outra segunda – feira estranha...
Ontem, parti para a cidade de Juiz de Fora, com o objetivo de voltar quanto antes.Resolvi tudo o que precisava e logo voltei para a rodoviária, onde pretendia trocar um bilhete de retorno, pois não precisaria ficar na cidade até às 18h. Não consegui trocar o tal bilhete e acabei embarcando no ônibus das 18h. Depois de esperar um bom tempo e sentir o friozinho mineiro que chega com a noite, segui aliviada para o RJ. Qual não foi a minha surpresa quando, de repente, o motorista anunciou que o ônibus havia enguiçado...
Me juntei aos não sei quantos passageiros para me socializar e me distrair. Unidos no fracasso, encontramos um telefone fixo, de onde era possível fazer ligações a cobrar – nossos celulares não funcionavam ali. Tentei ligar para minha irmã e para meus pais, sem sucesso...Incomunicável, com frio e ainda sem almoço (fiz um lanchinho rápido que logo trouxe a fome da espera) comecei a costurar alianças para encarar a segunda fase do retorno para casa: o translado para o meu bairro. Logo descobri três pessoas que iam para o bairro em que moram minhas primas e decidi dormir na casa delas.
Já na estrada, bem mais a frente, meu celular “voltou a vida” e com ele chegaram as primeiras ligações, que começaram pela melhor amiga (me ligou por telepatia – ela não sabia da viagem, nem muito menos do contratempo). A partir daí, segui tranqüila e curti o climão de informalidade e “novos amigos de infância” que reinava no busão. Piadas e conversas alinhavaram o retorno ao lar, doce lar.
Chegamos a rodoviária Novo Rio antes do previsto e resolvi encarar a volta para casa sozinha. Me despedi dos colegas – vizinhos das minhas primas e parti para o meu próprio bairro. Em casa, só pensava em me benzer, tomar banho de sal grosso ou procurar alguma mandinga que me protegesse dos acasos das próximas segundas. Saravá!!!!
Ontem, parti para a cidade de Juiz de Fora, com o objetivo de voltar quanto antes.Resolvi tudo o que precisava e logo voltei para a rodoviária, onde pretendia trocar um bilhete de retorno, pois não precisaria ficar na cidade até às 18h. Não consegui trocar o tal bilhete e acabei embarcando no ônibus das 18h. Depois de esperar um bom tempo e sentir o friozinho mineiro que chega com a noite, segui aliviada para o RJ. Qual não foi a minha surpresa quando, de repente, o motorista anunciou que o ônibus havia enguiçado...
Me juntei aos não sei quantos passageiros para me socializar e me distrair. Unidos no fracasso, encontramos um telefone fixo, de onde era possível fazer ligações a cobrar – nossos celulares não funcionavam ali. Tentei ligar para minha irmã e para meus pais, sem sucesso...Incomunicável, com frio e ainda sem almoço (fiz um lanchinho rápido que logo trouxe a fome da espera) comecei a costurar alianças para encarar a segunda fase do retorno para casa: o translado para o meu bairro. Logo descobri três pessoas que iam para o bairro em que moram minhas primas e decidi dormir na casa delas.
Já na estrada, bem mais a frente, meu celular “voltou a vida” e com ele chegaram as primeiras ligações, que começaram pela melhor amiga (me ligou por telepatia – ela não sabia da viagem, nem muito menos do contratempo). A partir daí, segui tranqüila e curti o climão de informalidade e “novos amigos de infância” que reinava no busão. Piadas e conversas alinhavaram o retorno ao lar, doce lar.
Chegamos a rodoviária Novo Rio antes do previsto e resolvi encarar a volta para casa sozinha. Me despedi dos colegas – vizinhos das minhas primas e parti para o meu próprio bairro. Em casa, só pensava em me benzer, tomar banho de sal grosso ou procurar alguma mandinga que me protegesse dos acasos das próximas segundas. Saravá!!!!
Um comentário:
Para o que poderia ter sido um dia de fúria, até que terminou com um final interessante. Um dia fatídico, mas com um final feliz, diria eu. (risos)
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