segunda-feira, 15 de março de 2010

Woman in change

Depois de um feriado de Carnaval agitado pelas reportagens e coordenação na edição da cobertura dos blocos cariocas, tirei mini férias para descansar. A viagem caiu como uma luva, porque além de conseguir relaxar e recarregar as baterias para um ano desafiador, pude refletir bastante. E toda reflexão pressupõe mudanças. Comigo não poderia ser diferente.
Assim, além de me deleitar com o que considero que há de melhor entre os países vizinhos da América Latina,volto a minha rotina para cultivar novas “verdades”, farejar novas questões e principalmente, derrubar todas as certezas. Sobre elas posso dizer que a grande “sobrevivente” é o fato que tudo é completamente mutável. Todo muda e se transforma permanentemente. Esse movimento, essa dinâmica é inerente à vida. Faz parte dela. Só que, muitas vezes, ficamos tão acomodados em nossas realidades e zonas de conforto, que precisamos de fatores externos para não esquecer dessa constante (única, na verdade...rsrsrsrs). Portanto, as diferenças de tudo o que é estranho a minha realidade, as diferenças de tudo que é estrangeiro, enfim, são perfeitas para nos lembrar dessa questão vital. Daí a exaltação que faço às viagens, de um modo geral. Pois elas são formas lúdicas de sacudir a poeira da cabeça e coração, à medida que nos dão contrapontos de todo o gênero.
Esse exercício de “olhar para fora” me dá a impressão de que é preciso dar valor ao que se tem e mais ainda: é preciso buscar. Buscar o que há de melhor em si mesmo e no outro. Só assim podemos dar o “melhor” de nós mesmos e estimular o próximo a dar o melhor de si para o mundo. É preciso ser a reforma e o aprimoramento que esperamos do mundo, antes de mais nada!

PS: No próximo post falarei sobre coisas muito bacanas que encontrei nesse pequeno tour. Até!

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