Minha avó dizia que a surpresa vem de onde menos esperamos, justamente por isso surpreende...A sabedoria da avó inculta, mas experiente é inquestionável e caiu como uma luva nesse Janeiro.Me refiro ao atendimento que recebi no Hospital Universitário Pedro Ernesto, onde o intervalo entre a primeira consulta e a realização da cirurgia para a extração dos meus quatro dentes sisos foi de apenas três dias!
Depois de tanto questionar a eficiência do serviço público, tive provas que há honrosas exceções em uma maioria já rotulada como ineficiente ou coisas do tipo.
Foi legal conferir o trabalhos daqueles médicos que atendem com presteza e atenção a um bom número de pessoas, a cada dia. Eu, por exemplo, fui atendida pela Drª Isabella Zava, que do início ao fim cuidou de todos os detalhes. Até mesmo da marcação do horário da cirurgia, na agenda. Sou leiga e essa pode ser mesmo a praxe médica, mas cada atitude da equipe,sobretudo da Drª Isabella só deixavam a impressão de serem conscientes de que lidam com pessoas. E isso, por si só, agrega valor ao trabalho delicado dessas pessoas.
Quanto à própria cirurgia e toda a “tortura” que associamos à ela, posso dizer que foi bem mais tranqüilo do que imaginava. Claro que há desconforto e dor ao perceber que as anestesias aplicadas de início não foram suficientes e dois dos quatro dentes eram semi – inclusos, gigantescos e tiveram de ser “quebrados” em pedaços antes da extração. Primitiva, com meus dentes grandes de raízes idem, demandei o trabalho de dois médicos para me livrar dos resquícios dos antepassados. O segundo médico, que fez dupla com a Drª Isabella, se esforçou para me tranqüilizar. Chegou a mencionar a experiência que tinha com a aquele tipo de cirurgia. Nem era necessário...Como disse antes, confiei de cara no atendimento eficiente e humanizado que identifiquei ali. Só lamento haver tão poucos investimentos para um serviço que, sem dúvida, merece instalações mais modernas. É uma pena que a vontade política de quem destina e aplica verbas públicas seja menor que o empenho dessa galera.
OBS: Agradeço à amizade da Érika Lopes, que sacrificou seus compromissos para me acompanhar nessa “missão”, também ao meu pai – que me prestou o favor de fazer o “translado” de volta para casa e todas as demais pessoas queridas que procuraram acompanhar os desdobramentos, mesmo à distância.Beijos!!!
Depois de tanto questionar a eficiência do serviço público, tive provas que há honrosas exceções em uma maioria já rotulada como ineficiente ou coisas do tipo.
Foi legal conferir o trabalhos daqueles médicos que atendem com presteza e atenção a um bom número de pessoas, a cada dia. Eu, por exemplo, fui atendida pela Drª Isabella Zava, que do início ao fim cuidou de todos os detalhes. Até mesmo da marcação do horário da cirurgia, na agenda. Sou leiga e essa pode ser mesmo a praxe médica, mas cada atitude da equipe,sobretudo da Drª Isabella só deixavam a impressão de serem conscientes de que lidam com pessoas. E isso, por si só, agrega valor ao trabalho delicado dessas pessoas.
Quanto à própria cirurgia e toda a “tortura” que associamos à ela, posso dizer que foi bem mais tranqüilo do que imaginava. Claro que há desconforto e dor ao perceber que as anestesias aplicadas de início não foram suficientes e dois dos quatro dentes eram semi – inclusos, gigantescos e tiveram de ser “quebrados” em pedaços antes da extração. Primitiva, com meus dentes grandes de raízes idem, demandei o trabalho de dois médicos para me livrar dos resquícios dos antepassados. O segundo médico, que fez dupla com a Drª Isabella, se esforçou para me tranqüilizar. Chegou a mencionar a experiência que tinha com a aquele tipo de cirurgia. Nem era necessário...Como disse antes, confiei de cara no atendimento eficiente e humanizado que identifiquei ali. Só lamento haver tão poucos investimentos para um serviço que, sem dúvida, merece instalações mais modernas. É uma pena que a vontade política de quem destina e aplica verbas públicas seja menor que o empenho dessa galera.
OBS: Agradeço à amizade da Érika Lopes, que sacrificou seus compromissos para me acompanhar nessa “missão”, também ao meu pai – que me prestou o favor de fazer o “translado” de volta para casa e todas as demais pessoas queridas que procuraram acompanhar os desdobramentos, mesmo à distância.Beijos!!!